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O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) anunciou que vai entrar com uma representação no Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE) e no Ministério Público (MP) para pedir a anulação do contrato firmado entre o governo do Estado e a Nova Engevix, empresa responsável pelas obras do Ônibus de Trânsito Rápido em Cuiabá e Várzea Grande.
Durante entrevista coletiva nesta segunda-feira (5), o chefe do Executivo pontuou que o processo licitatório possui irregularidades que precisam ser apreciadas pelos órgãos de controle. “Vamos representar aos respectivos órgãos de fiscalização requerendo a nulidade do processo de licitação, do certame e do contrato firmado entre o governo e consórcio do BRT”, disse à imprensa.
A declaração ocorre após o governador Mauro Mendes (União) assinar a ordem de serviço para dar início às implantação do modal, que devem contemplar a Capital e Cidade Metropolitana.
A formalização do do contrato ocorreu após o Supremo Tribunal Federal (STF) suspender a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que impedia a instalação do modal. Em maio Emanuel conseguiu travar os procedimentos para a instalação do BRT por meio de um pedido protocolado na Corte Federal.
O prefeito da capital é a favor VLT e desde que foi anunciada a troca de modais vem tentando barrar as obras de implantação do BRT por meio de uma “guerra jurídica”.