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Quinta-feira, 04 de Julho de 2024, 16h:53

Pix por aproximação vem aí! Entenda novas regras

A funcionalidade do Pix por aproximação deve passar a valer em fevereiro de 2025, como afirmou o Banco Central do Brasil

Redação PP

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A partir de fevereiro de 2025, pagamentos por aproximação por meio do Pix poderão ser realizados.

Mas, os cidadãos e as instituições financeiras deverão seguir regras divulgadas pelo BC (Banco Central) do Brasil e Conselho Monetário Nacional nesta quinta-feira (4).

Além do Pix por aproximação, os usuários ainda poderão continuar uma compra on-line sem sair de um determinado site, fazendo o pagamento no mesmo sistema.

No fim de julho deste ano, o Banco Central deve publicar normas mais detalhadas sobre como as instituições financeiras devem trabalhar para possibilitar o novo serviço.

A previsão é que essas instituições já estejam testando as funcionalidades até novembro deste ano, para garantir a segurança nas operações.

Segundo o BC, haverá um cronograma a ser seguido para que o PIX por aproximação passe a valer no país até fevereiro do próximo ano.

Regras e habilitação do novo Pix

Conforme o Denor (Departamento de Regulação do Sistema Financeiro), o cliente terá ambos os recursos à disposição após se cadastrar em uma instituição financeira, que participe do Open Finance e liberar as funções nas carteiras digitais.

 

Além disso, o departamento ainda afirma que novos protocolos de comunicação entre instituições clientes serão criados, para garantir mais segurança nos processos e, principalmente, a correta identificação dos clientes.

As regras para o Pix por aproximação se baseiam em três pontos principais; são eles:

  1. Simplificar a jornada de iniciação de pagamentos com PIX;
  2. ampliar o número de instituições que deverão participar do Open Finance;
  3. estabelecer a estrutura definitiva de governança do Open Finance.

Open Finance: o que é?

O Sistema Financeiro Aberto – Open Finance – é uma iniciativa do Banco Central do Brasil que tem o objetivo de inovar o sistema financeiro e a oferta de produtos e serviços financeiros para os consumidores.

Nessa proposta, é a pessoa física ou jurídica que decide quando e com quem compartilhar dados na carteira digital que, segundo o Open Finance, são inseridos em um padrão de compartilhamento.